sexta-feira, 8 de maio de 2009


VI ESSE TEXTO NA NET, NÃO SEI QUEM É O AUTOR, MAS FIQUEI ENCANTADA COM ELE....E ....

COPIE E COLEI..........KKKKKKKKKKKKKK


Mesmo que nunca tenha gerado um filho.
Mesmo que nunca venha gerá-lo.
Toda mulher é mãe.
Primeiro da boneca.
Mais tarde do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido,
antes de sê-lo dos filhos.
Sem filhos, será mãe adotiva ou madrinha.
Entregará a alguém os benefícios do seu amor.
Os sobrinhos, os filhos alheios,
talvez uma justa causa.
Joana D´Arc foi mãe de sua causa
e por ela morreu queimada,
como qualquer mãe morreria por seu filho.
Quantas mulheres, que a vida não
escolheu para a maternidade de seus próprios filhos,
não se tornaram mães das próprias mães?
Quantas?
Ou do pai ou do avô.
A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstrui,
ela vai brotar mais adiante.
A freira é filha de Deus, mas numa repetição perpétua
do mistério da Virgem, torna-se mãe de Jesus.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos,
mesmo que usem outras bandeiras
e vistam outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras,
não tem cor, não tem preferências.
É das poucas coisas que bastam a si próprias.
Tem a sua própria religião.
Tem a sua própria ideologia.
Causa, origem, começo.
Toda Mulher é Mãe.

2 comentários:

Ana Celia Rodrigues disse...

Ola querida....que texto maravilhoso, vou leva-lo para o meu blog tambem (kkkkkk).
Te ofereço meu award, pega lá.
e o blog como sempre lindo! Parabens!

Anônimo disse...

Muito lindo mesmo. Bj.